domingo, 15 de março de 2009

REUNIÃO MEDIÚNICA - EQUIPES/TIPOS

Já foi dito em “O Livro dos Espíritos”(1) que o homem se desenvolve
através do contato social e que no isolamento se embrutece e estiola.
A mediunidade sendo como que um sentido do homem é natural que se
manifeste no meio social a espraiar-se entre as criaturas de modo a
cumprir o papel transformador que lhe compete.
Porque nem todos somos capazes de nos interessar, ao mesmo tempo por
muitos assuntos, é natural que os que pela mediunidade se interessam,
reúnam-se, identifiquem-se em programas específicos de trabalho que
constituem objetivos dos Centros Espíritas e mais particularmente dos
grupos mediúnicos. É a vivência do ensino de Jesus: “quando duas ou
mais pessoas estiverem presentes em meu nome eu estarei entre elas”.
A importância das reuniões mediúnicas, que têm como meta última a
regeneração moral da Humanidade, no que se confunde com os ojbetivos
da própria Doutrina Espírita, está a exigir equipes cada vez mais
adestradas e conscientes. E isto se dará efetivamente quando todos:
· Possuírem um único desejo: o de se instruírem e melhorarem;
· Compreenderem os objetivos e aderirem aos mesmos, ou seja:
perfeita comunhão de vistas e de sentimentos;
· Se capacitarem, continuamente, para o desempenho da função que
executam;
· Se pautarem exclusivamente nos seus papéis enquanto outros não lhe
forem confiados;
· Cooperarem reciprocamente uns com os outros;
· Se estimarem como verdadeiros irmãos;
· Se manterem permanentemente motivados e sintonizados com o comando
superior que emana da espiritualidade.
Não esquecer que “uma reunião é um ser coletivo cujas propriedades
são as de seus membros e formam como que um feixe”(2).
Basicamente, as funções existentes numa reunião mediúnica, conforme a
feição atual do movimento espírita, são:
MÉDIUM - Intérprete dos Espíritos e instrumento de que se utilizam
para se manifestarem aos homens;
DOUTRINADOR - Terapeuta do esclarecimento e da consolação; pessoa que
atende os Espíritos, que se comunicam;
DIRIGENTE - O coordenador do grupo; a pessoa que dirige as reuniões e
que, não raro, também atende os Espíritos;
ASSISTENTE - Trata-se do auxiliar. Pessoa que participa da reunião na
condição de fornecedor de energias vitais e pensamentos elevados, o
que, aliás, é obrigação de todos. Muitas vezes entre os assistentes
se revelam preciosas mediunidades a cultivar, seja para o exercício
da psicofonia, psicografia, vidência, etc, seja para o trabalho de
doutrinação.
Caberia colocar-se a função de passista. Todavia o passe se integra
tão intimamente com a doutrinação que normalmente é aplicado pelos
doutrinadores e dirigentes.
A nossa abordagem sobre as funcões se centrará nos seguintes
aspectos:
· - O porquê da função na vida de cada um;
· - As qualidades requeridas;
· - As atribuições
O DIRIGENTE E O DOUTRINADOR
No final desta parte apresentamos resumos de textos de obras de
reconhecido valor que nos mostram as qualidades requeridas para o
exercício das funções Dirigente e Doutrinador.
É bom deixar claro que todas as pessoas que compõem o grupo, sejam
dirigentes, doutrinadores, médiuns ou assistentes têm o compromisso
de trabalharem pelo próprio crescimento moral e pelo desenvolvimento
das qualidades afetivas, porque somente assim atrairemos os Bons
Espíritos às nossas reuniões. Ao colocarmos o rol de qualidades que
devem possuir esses companheiros encarregados da doutrinação, de modo
algum estamos colocando-os à parte como seres superiores aos demais,
nem afirmando(por decreto) que eles são ou devem ser as pessoas mais
evoluídas da Equipe. Quantas vezes na discrição de um trabalho
silencioso de assistente e na regularidade de uma expressão mediúnica
discreta não estará escondido uma alma de escol.
Aliás, uma equipe mediúnica para cumprir eficientemente o seu papel,
deve abstrair-se dessas avaliações personalistas, das competições
silenciosas ou não, permitindo, assim, que cresça a fraternidade e o
sentido irrestrito da cooperação.
Vejamos o dirigente e os doutrinadores como companheiros que, por
necessidades evolutivas, não raro de natureza provacional, estão
investidos de tais responsabilidades no presente momento.
As mesmas obras consultadas, permite-nos alinhar as seguintes
atribuições para o dirigente:
· - Oração inicial e final;
· - O comando da palavra;
· - Apelos à cooperação mental, sempre que necessário;
· - Solicitar instruções dos mentores;
· - Controlar as situações mais difíceis;
· - Escolher os doutrinadores que lhe auxiliarão;
· - Orientação geral ao grupo;
· - Analisar, com o grupo, as passividades;
· - Promover o estudo;
· - Participar das atividades do Centro e estimular todos para esta
participação.
QUALIDADES REQUERIDAS PARA O DIRIGENTE E OS DOUTRINADORES
DESOBSESSÃO (André Luiz)
CP. 13 - DIRIGENTE

O dirigente das tarefas de desobsessão não pode esquecer que a
Espiritualidade Superior espera dele o apoio fundamental da obra.
Direção e discernimento.
Bondade e energia.
Certo, não se lhe exigirão qualidades superiores à do homem comum; no
entanto, o orientador da assistência aos desencarnados sofredores
precisa compreender que as suas funcões diante dos médiuns e
frequentadores do grupo, são semelhantes às de um pai de família, no
instituto doméstico.
Autoridade fundamentada no exemplo;
Hábito de estudo e oração;
Dignidade e respeito para com todos;
Afeição sem privilégios;
Brandura e firmeza;
Sinceridade e entendimento.
NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE
CP. 3 - EQUIPAGEM MEDIÚNICA

- Conheçamos a nossa equipagem mediúnica—disse o orientador. E,
detendo-se ao pé do companheiro encarnado que regia os trabalhos,
apresentou:
- Este é o nosso irmão Raul Silva, que dirige o núcleo com sincera
devoção à fraternidade. Correto no desempenho dos seus deveres e
ardoroso na fé, consegue equilibrar o grupo na onda de compreensão e
boa-vontade que lhe é característica. Pelo amor com que se desincumbe
da tarefa, é instrumento fiel dos benfeitores desencarnados, que lhe
identificam na mente um espelho cristalino, retratando-lhes as
instruções.
SESSÕES PRÁTICAS E DOUTRINÁRIAS DO ESPIRITISMO (Aurélio A. Valente)
A escolha do dirigente dos trabalhos deve recair naquele que reunir
três condições essenciais: elevação moral, preparo intelectual e
conhecimento da Doutrina.
A elevação moral é atributo indispensável ao presidente; sem ela,
impossível lhe será impor-se aos Espíritos, pois que estes, lendo-lhe
os pensamentos impuros, não lhe reconhecerão qualquer ascendente.
O preparo intelectual que preconizamos não é a cultura profunda, não
é a vastidão do saber, aureolado por um diploma, porém, um
conhecimento prático dos homens, uma inteligência desenvolvida na
análise das coisas, uma forte dose de bom senso.
DIÁLOGO COM AS SOMBRAS
Em suma, o doutrinador não pode deixar de dispor de cinco qualidades,
ou aptidões básicas:
· - Formação doutrinária muito sólida, com apoio insubstituível nos
livros da Codificação Kardequiana;
· - Familiaridade com o Evangelho de Jesus;
· - Autoridade Moral;
· - Fé;
· - Amor.
As demais são desejáveis, importantes também, mas não tão críticas:
· - Paciência;
· - Sensibilidade;
· - Tato;
· - Energia;
· - Vigilância;
· - Humildade;
· - Destemor;
· - Prudência .
OBSESSÃO / DESOBSESSÃO
O Dirigente
A figura que dirige é de muita importância para todo o grupo. Deve
ser uma pessoa que conheça profundamente a Doutrina Espírita e, mais
que isto, que viva os seus postulados, obtendo assim a autoridade
moral imprescindível aos labores dessa ordem. Esta autoridade é fator
primacial, pois uma reunião dirigida por quem não a possui será,
evidentemente, ambiente propício aos Espíritos perturbadores. Diz-nos
Kardec que a verdadeira superioridade é a moral e é esta que os
Espíritos realmente respeitam. É ela que irá infundir nos integrantes
da equipe a certeza de uma direção segura e equilibrada.
O dirigente precisa ser, pois, alguém em quem o grupo confie, uma
pessoa que represente para os encarnados a diretriz espiritual,
aquela que na realidade sustenta e orienta tudo o que ocorre. Ele é o
representante da direção existente na Espiritualidade, o pólo
catalizador da confiança e da boa-vontade de todos.
Ao dirigente cabe ainda a tarefa de conscientizar a equipe quanto à
necessidade do seu entrosamento com o Centro Espírita onde trabalha,
para que o grupo não fique apartado das atividades da Casa. É de bom
alvitre que a equipe seja integrada ao Centro onde funciona.
O dirigente deve preparar um companheiro para auxiliá-lo e substituílo
em seus impedimentos.
Algumas das qualidades indispensáveis ao dirigente: autoridade
fundamentada no exemplo; conhecimento do Espiritismo; fé; facilidade
de se expressar; amor à tarefa e ao próximo; hábito de estudo e
oração; delicadeza; calma; firmeza; precisão.
Os Médiuns
O Espírito João Cleofas(3) afirma que “a mediunidade com Jesus é uma
porta de esperança no labirinto das aflições”. E poderíamos
acrescentar que, o médium é a chave que abre esta porta.
Vejamos alguns sábios conselhos de Allan Kardec(4):
“Santa é a missão que desempenha os médiuns, rasgar os horizontes da
vida eterna. . . Como intérpretes dos ensinos dos Espíritos têm que
desempenhar importante papel na transformação moral que se opera. . .
Aquele que, médium, compreende a gravidade do mandato religiosamente
o desempenha. . .”
“O médium que compreender o seu dever longe de se orgulhar de uma
faculdade que não lhe pertence visto que lhe pode ser retirada,
atribui a Deus as coisas boas que obtém. . .”
Estes conceitos de Kardec(5) reforçam o ascendente moral que deve
prevalecer, sempre, no exercício mediúnico, e remete-nos à uma
reflexão acurada sobre as qualidades de caráter predominantes nos
Bons Médiuns, conforme ele mesmo classificou: médiuns sérios,
modestos, devotados e seguros.
Alguns autores têm procurado elucidar a razão de algumas pessoas
possuírem maior aptidão do que outras para a mediunidade.
No dizer de André Luiz(6) “a aptidão mediúnica provém de um
pronunciamento do campo magnético de certas pessoas, situadas
temporariamente em regime de “descompensação vibratória” seja de teor
purgativo ou de elevada situação. . .” Seria uma projeção do
perispírito para fora do corpo carnal(7) daí André Luiz ter afirmado
que “mentes integralmente afinadas com a esfera física possuem campo
magnético reduzido”.
Que o teor das experiências de vidas anteriores concorrem para o
surgimento da mediunidade confirma o Espírito Odilon Fernandes (8) ao
dizer: “Existem pessoas que, seja pelo débito cármico, seja pelo seu
merecimento, trazem a mediunidade a flor da pele”... Elas tiveram um
tipo de vida que lhes possibilitou o progresso nesse sentido.
Aprenderam a exercitar a mente, viveram de forma solitária, foram
vampirizados por entidades espirituais que lhe precipitaram as forças
psíquicas”.
Refletindo sobre esse caráter provacional de grande número de
médiuns, Herminio Miranda (9) escreveu: “A mediunidade longe de ser
uma marca de nossa grandeza espiritual, é, ao contrário, o indício de
renitentes imperfeições. Representa uma capacidade concedida para
abreviar o resgate de faltas passadas... O médium não é um ser
aureolado pelo dom divino, mas depositário desse dom, que lhe é
concedido em confiança para uso adequado”.
É como se a Lei Divina, colocasse na própria dor decorrente de nossas
quedas, o princípio qualitativo, automático, regularizador da nossa
evolução. Assim, a mediunidade de provas de hoje poderá ser a
mediunidade-missão do amanhã. O instrumento insipiente (forças
vibratórias frágeis) desta encarnação poderá vir a ser o instrumento
afinado do futuro.
OS ASSISTENTES
Os assistentes quando conscientes do papel que desempenham fazem-se
“dínamos de vibrações amorosas” no dizer de Hermínio Miranda(10).
Ouçamos o que nos ensina o Espírito Odilon Fernandes(11). “Os médiuns
de sustentação são aqueles que se especializam no sentido de manterem
o bom padrão vibratório da reunião, através da prece silenciosa e dos
pensamentos fraternos que emitem. . . Têm uma importância muito
maior do que comumente se pensa”.
As instruções seguintes são de André Luiz(12):
“Os assistentes mantenham harmoniosa união de pensamentos, oferecendo
base às afirmativas do dirigente ou doutrinador”.
“Dispensem simpatia e solidariedade para com os comunicantes como se
fossem parentes queridos”.
“Não perpassem em suas mentes idéias de censura ou crueldade, ironia
ou escândalo”.
E Hermínio Miranda(13) completa esse quadro de instruções com uma
advertência das mais importantes:
“Os assistentes não devem se envolver mentalmente na conversa a ponto
de interferir no difícil diálogo entre o doutrinador e o Espírito”.
A leitura dos capítulos 7 e 11 de “Nos Domínios da Mediunidade” e 17
de “Missionários da Luz” nos ensejará compreender a gama de
providências e recursos que se podem movimentar numa reunião
mediúnica com as energias oferecidas pelos que dela participam, ou
seja:
- Reproduzir através do “condensador ectoplásmico” as imagens
fluídicas projetadas pela mente dos Espíritos comunicantes, para
análise dos Mentores e do Doutrinador;
- Tornar visíveis aos Espíritos sofredores os Mentores e Espíritos
familiares em serviço de ajuda;
- Composição de idéias-formas e quadros transitórios para serem
mostrados aos Espíritos sofredores com finalidades educativas ou
coercitivas;
- Compor vestimentas de médiuns em desdobramento.
A EQUIPE ESPIRITUAL
A parte da seção mediúnica que se desdobra no plano físico nem de
leve se equipara à complexidade dos labores que se dão no plano
espiritual.
Hermínio Miranda(14) afirma que “o trabalho que nos trazem (os
mentores) obedece a planejamentos cuidadosos, cuja vastidão e
seriedade nem podemos alcançar para entender. . . embora portem-se
com “discrição e seriedade, interferindo o mínimo possível”.
Somente a observação atenta no decorrer dos anos permite-nos avaliar
parcialmente a importância da presença desses benfeitores queridos.
São algumas de suas atribuições:
- Escolha dos Espíritos que se comunicarão em função das
possibilidades da equipe de encarnados;
- Preparação do ambiente(assepsia, defesas, etc);
- Preparação dos médiuns e doutrinadores para a reunião;
- Instruções diretas ao Grupo(manifestações);
- Manipulação de recursos vitais( ectoplasma);
- Acoplagem mediúnica e sustentação do processo da comunicação(Guias
dos Médiuns);
- Concentração magnética de Espíritos desarvorados;
- Participação direta no serviço da doutrinação;
- Ampliação da voz dos doutrinadores e Espíritos Bons em serviço
para as regiões sombrias do Mundo Espiritual.
TIPOS DE REUNIÕES
Kardec classificou em frívolas e instrutivas(15) de acordo com o grau
de conscientização das pessoas que delas participam, e experimentais,
aquelas voltadas para a pesquisa dos fenômens de efeito físico.
Como nosso propósito é tratar apenas das reuniões instrutivas sérias,
poderíamos dizer que as mesmas, no Brasil foram se ajustando
determinados projetos de trabalho ganhando características
particulares e designações próprias, ou seja:
REUNIÕES DE EDUCAÇÃO MEDIÚNICA
São as reuniões para onde convergem os médiuns principiantes, que em
convivência com alguns médiuns mais experientes se educam. Costumam-
se fazer aprendizado teórico concomitante ao prático, dividindo-se o
tempo entre o estudo e a prática ou exercício.
REUNIÕES DE DESOBSESSÃO
Especializadas no atendimento de casos de obsessão. Somente médiuns
adestrados participam destas reuniões. Pode-se trabalhar de forma
direcionada para atender determinadas pessoas encarnadas que reclamam
o socorro do grupo, pode-se trabalhar em desobsessão exclusiva dos
trabalhadores da Casa, ou pode-se operar os casos espontâneos
programados pelos Espíritos Superiores.
REUNIÕES DE PRONTO SOCORRO ESPIRITUAL
É uma reunião espontânea em que se atende os Espíritos que são
trazidos ao grupo pelos Mentores. Espíritos de qualquer natureza
podem ser trazidos, obsessores, sofredores, etc., a depender da
programação Espiritual da preparação da equipe. Há instituições que
fazem a educação mediúnica em reuniões desta natureza, quando não as
têm específicas para tal mister.
REUNIÕES DE FLUIDOTERAPIA
Visam atender especificamente os encarnados, seja com passes ou bioenergia
ou através da atuação magnética dos Espíritos.
REUNIÕES EXPERIMENTAIS
Ainda prevalece a percepção de Kardec. Estas reuniões estão voltadas
para a obtenção do fenômeno físico e das materializações(inexistentes
ou pouco difundidas no tempo de Kardec).
REUNIÕES MISTAS
Destinam-se à exposição doutrinária(no primeiro momento) e ao socorro
mediúnico(no segundo) aos Espíritos que possam ser atendidos,
conforme o ambiente fluídico da Reunião. Estas reuniões, ao que nos
parece, são estágios provisórios de instituições em formação ou
situadas em regiões de difícil locomoção, em que as oportunidades não
se renovam com facilidade.
BIBLIOGRAFIA:
( 1) O Livro dos Espíritos - Allan Kardec - FEB
( 2) O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - FEB
( 3) Intercâmbio Mediúnico - João Cleofas e Divaldo P. Franco - Leal
( 4) O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - FEB
( 5) O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - FEB
( 6) Nos Domínios da Mediunidade - André Luiz e Francisco C. Xavier
- FEB
( 7) Nos Domínios da Mediunidade - André Luiz e Francisco C. Xavier
- FEB
( 8) Mediunidade e Doutrina - Odilon Fernandes e Carlos A. Baccelli
- IDE
( 9) Diálogo com as Sombras - Hermínio C. Miranda - FEB
(10) Diálogo com as Sombras - Hermínio C. Miranda - FEB
(11) Mediunidade e Doutrina - Odilon Fernandes e Carlos Baccelli -
IDE
(12) Desobsessão - André Luiz e Francisco C. Xavier - FEB
(13) Diálogo com as Sombras - Hermínio C. Miranda - FEB
(14) Diálogo com as Sombras - Hermínio C. Miranda - FEB
(15) O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - FEB

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